Marsh McLennan Brasil apoia Casa do Seguro e reforça protagonismo do setor

A Marsh McLennan Brasil é a mais nova empoderadora da “Casa do Seguro”, iniciativa inédita da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) que coloca o setor de seguros no centro das discussões sobre riscos climáticos durante a COP30, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que acontecerá em novembro, em Belém (PA). 

Estruturada como uma plataforma de conteúdo e relacionamento, a Casa do Seguro funcionará como um hub de debates, fóruns, encontros bilaterais e atividades culturais, conectando o mercado segurador a outros setores econômicos, autoridades públicas e representantes da sociedade civil.

Para Eugenio Paschoal, Chairman da Marsh McLennan Brasil, o engajamento da CNseg nesta agenda climática é decisivo para o futuro do setor. “A CNseg tem atuado de maneira ímpar, conduzindo uma transformação que integra os objetivos do setor produtivo com as demandas do governo e da sociedade. Isso nos motivou a apoiar a Casa do Seguro e a compartilhar nossa experiência internacional para contribuir com soluções inovadoras para o mercado brasileiro”, afirma Paschoal. 

O executivo destaca ainda o compromisso da Marsh McLennan em colaborar com conhecimento técnico e ferramentas de gestão de riscos, visando fortalecer a resiliência do setor diante das mudanças climáticas: “Queremos ajudar a construir um modelo de referência, não só para o Brasil, mas para o mundo. A proposta de produzir um documento oficial sobre seguros e clima na COP30, com o envolvimento de empresas dispostas a compartilhar expertise, é um dos grandes atrativos desse projeto”.

Como líder mundial em consultoria de Riscos e Seguros, a Marsh McLennan traz consigo mais de 150 anos de conhecimento, inovação e experiência, contribuindo para o debate e a transformação por meio de soluções práticas e acionáveis.

Seguros no centro do debate climático

A “Casa do Seguro” representa uma resposta estratégica do setor de seguros brasileiro frente à crescente imprevisibilidade dos riscos climáticos. O espaço será palco para debates sobre temas como finanças sustentáveis, infraestrutura resiliente, inteligência climática, seguro agrícola e descarbonização de frotas, além de apresentar soluções inovadoras como seguros paramétricos e o uso de big data para gestão de riscos. 

“A Casa do Seguro será uma vitrine do nosso papel como facilitadores de inovação e mitigadores de riscos climáticos, reforçando nosso compromisso com o futuro sustentável do planeta. É o ponto alto de uma estratégia de posicionamento do setor segurador nas discussões climáticas que ganhou força desde a COP28, em Dubai, e estabelecerá um marco em Belém”, destaca Dyogo Oliveira, presidente da CNseg.

O projeto busca ampliar a cultura do seguro no país e estimular a convergência entre agentes públicos e privados, promovendo o diálogo e a construção coletiva de soluções para os desafios climáticos. Para a CNseg, o setor segurador tem papel fundamental na transição para uma economia mais verde e resiliente, e a atuação na COP30 será uma oportunidade de mostrar sua relevância diante do agravamento das mudanças climáticas.

Sobre a Casa do Seguro

Casa do Seguro estará situada em local muito próximo ao espaço oficial da COP30. Além da programação de conteúdo, promoverá iniciativas de responsabilidade social, prestigiando a economia e a mão de obra locais. O projeto é ambientalmente responsável e foi desenvolvido dentro dos conceitos de evento neutro e resíduo zero, prevendo ainda uso eficiente de água e energia.

Com o apoio de seus empoderadores – AllianzAXAMAPFREMarshPortoPrudentialTokio Marine and Marsh McLennann –  a Casa funcionará em 1,6 mil m² de área útil, acomodando plenária com 100 lugares, seis salas de reunião, business lounges, estúdio para gravação de podcasts, sala de imprensa, espaço de convivência e área para exposições artísticas e apresentações culturais. 

Na programação, destacam-se:

  • debates e painéis temáticos;
  • fóruns em parceria com entidades setoriais, organizações internacionais e contrapartes estrangeiras da CNseg;
  • reuniões bilaterais;
  • apresentação de produtos e serviços; e
  • atividades culturais. 

 

Alguns eixos vão pautar a agenda da Casa do Seguro, como a proteção social e dos investimentos, as finanças sustentáveis, a infraestrutura resiliente, a inteligência climática, seguros & agronegócio, a descarbonização da frota brasileira e como os seguros podem auxiliar no desenvolvimento industrial mais sustentável.

COMPARTILHE